Quando Procurar Psicólogo para Meu Filho: Tratamento Breve e Eficaz

Você sente que algo não vai bem com o comportamento, emoções ou rotina do seu filho? Talvez esteja mais irritado, triste, ansioso ou enfrentando dificuldades na escola. E, ao buscar ajuda, surge uma dúvida comum entre muitos pais: “Será que o tratamento psicológico vai demorar? Será que vai funcionar?”

A boa notícia é que existe uma abordagem eficaz, com resultados observáveis em menos tempo: a psicoterapia breve com base na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Um processo objetivo, colaborativo e com foco em mudanças reais na vida da criança, do adolescente — e da família.

O que é Psicoterapia Breve na Infância e Adolescência?

Diferente de abordagens mais longas e sem prazo definido, a psicoterapia breve tem duração delimitada, geralmente entre 8 e 20 encontros, com metas bem estabelecidas desde o início. Isso significa foco, estratégia e intervenções que fazem sentido na rotina da criança ou adolescente.

E mais importante: não se trata de um “tratamento rápido”, mas de um caminho com começo, meio e fim, onde pais e filhos caminham juntos em direção ao equilíbrio emocional e ao fortalecimento dos vínculos.

Quando é indicado buscar ajuda?

Os sinais podem variar, mas entre os motivos mais comuns que levam pais a procurar a psicoterapia para seus filhos estão:

  • Mudanças de comportamento devido a alterações na rotina, percas ou rupturas na família (separação ou morte de entes queridos);
  • Agressividade, irritabilidade ou explosões de raiva;
  • Dificuldades escolares (atenção, rendimento ou comportamento);
  • Baixa autoestima, tristeza persistente, desmotivação, ansiedade ou medo excessivo;
  • Isolamento social ou conflitos familiares frequentes.

Para além dos sintomas: fortalecendo relações

Mais do que tratar um sintoma, a psicoterapia breve oferece um espaço seguro onde a criança ou adolescente pode: aprender a se expressar melhor, compreender e regular suas emoções, fortalecer sua autoestima, e ter a oportunidade de construir relações mais saudáveis com pais, irmãos, colegas e professores.

E esse impacto se estende à família. Os encontros com os responsáveis permitem que o terapeuta compartilhe estratégias de manejo, oriente quanto ao ambiente familiar e fortaleça o vínculo entre pais e filhos, promovendo maior harmonia e conexão.

Psicoterapia breve ou psicoterapia regular: quando escolher cada uma?

A psicoterapia breve costuma ser especialmente adequada em situações de demandas pontuais, como ansiedade diante de provas, dificuldades de adaptação escolar, conflitos familiares recentes ou episódios específicos de estresse. Nesses casos, o foco é a resolução rápida e direcionada do problema.

Já a psicoterapia regular, com duração mais longa e sem um prazo definido, é indicada quando há questões mais complexas ou persistentes, como transtornos emocionais ou comportamentais crônicos, dificuldades de aprendizagem associadas a fatores emocionais ou histórico de traumas. Nessas situações, o acompanhamento contínuo favorece um olhar mais amplo sobre o desenvolvimento da criança ou adolescente, garantindo suporte consistente em cada fase da vida.

A participação da família e quando os resultados começam a aparecer

A psicoterapia breve não exclui os pais do processo — pelo contrário. Ela os convida a participar, entender, ajustar e colaborar para que as mudanças aconteçam também fora da sessão.

A integração entre o(a) psicólogo(a), família, escola (quando necessário) e, em alguns casos, profissionais da saúde como pediatras ou psiquiatras, favorece uma rede de apoio real, concreta e mais eficaz.

De acordo com estudos, muitos pais relatam melhora já nas primeiras semanas de atendimento. Isso acontece porque a psicoterapia breve com TCC é altamente estruturada e personalizada, focando no que mais afeta a rotina da criança ou adolescente como na comunicação em casa; na organização da rotina; na participação escolar; nas  relações sociais; na redução de sintomas ansiosos ou comportamentos desafiadores.

Utilizando-se das práticas da TCC, são incluídos no meu programa de psicoterapia breve com crianças e adolescentes, técnicas que incluem treinos de habilidades sociais cotidianas e educativas, com intuito de ampliar a psicoterapia para além do setting, com uma participação efetiva que pode proporcionar para os filhos e pais um desenvolvimento sistêmico familiar.

Por fim, a infância e a adolescência são fases intensas, marcadas por mudanças e descobertas. Ter um espaço acolhedor, objetivo e especializado pode fazer toda a diferença no bem-estar do seu filho — e de toda a família.

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Referências

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